Se Eu Fosse o Diabo, no Brasil
Se eu fosse o diabo, eu faria exatamente o que ele está fazendo
Nos anos 60, o famoso radialista e comentarista americano Paul Harvey transmitiu um texto que ficou conhecido como "If I Were the Devil”, que traduzido literalmente significa “se eu fosse o diabo". Nele, Harvey especulava o que faria para destruir a sociedade americana se ele fosse o diabo, detalhando táticas de subversão dos valores morais e das instituições para corroer o tecido social. O ensaio imaginativo serviu como um alerta sobre os riscos da manipulação e da decadência cultural, que hoje, quase seis décadas depois e sob vários aspectos, se mostrou profético.
Inspirado nessa idéia, resolvi escrever o texto a seguir, atualizando e adaptando o alerta, dirigido em especial aos brasileiros, mas com uma mensagem válida para muitas nações que também sucumbiram e ainda lutam por liberdade e justiça:
“Se Eu Fosse O Diabo, no Brasil”
Se eu fosse o diabo, cooptaria o Judiciário para consolidar meu poder. Nomearia juízes leais ou influenciáveis para cargos-chave nos tribunais superiores, garantindo que tomassem decisões favoráveis ao regime.
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